COMO FUNCIONA UM ATENDIMENTO PSICOLÓGICO?
O paciente é convidado a falar livremente sobre si e sobre as questões que vem apresentando dificuldades. O psicólogo com sua escuta, irá acolher e intervir sempre que necessário, motivando processos de reflexão e produção de novos sentidos.
O QUE É PRECISO PARA OS ATENDIMENTOS ONLINE?
Os atendimentos online seguem a mesma ética dos atendimentos presenciais, ou seja, tudo o que é dito durante a sessão é mantido sob sigilo. Para isso, é importante que o paciente tenha um local reservado para realizar suas sessões, assim como uma conexão de internet estável. As ferramentas para videochamada serão escolhidas de acordo com a preferência do paciente.
QUANDO PEDIR AJUDA?
Os motivos que levam uma pessoa a buscar por atendimentos é bastante variável. Algumas podem buscar por queixas específicas, como ansiedade. Outras por estarem vivenciando processos difíceis, como a elaboração de um luto. No geral, as sessões são bem-vindas para aqueles que estão atravessando algum tipo de sofrimento, ou para aqueles que desejam reservar um momento do seu dia para cuidar de si.
QUAL É A DURAÇÃO E FREQUÊNCIA DO TRATAMENTO?
Cada tratamento é único, portanto tais pormenores são geralmente discutidos de forma individual com cada paciente. Porém é possível realizar um acompanhamento quinzenal ou semanal, com sessões de aproximadamente 50 minutos.
PSICANÁLISE
Um espaço de escuta voltado para o singular
Em uma análise, o analisando é escutado e também se escuta. E a partir daí, caminha em busca de respostas (e encontra novas perguntas), motivado pela descoberta de um inconsciente que, apesar de muitas vezes permanecer inacessível e enigmático, influencia seu modo de ser no mundo. Durante esse percurso o analisando vê a possibilidade de revisar a sua história e realizar um trabalho de ressignificação. É convidado, então, a produzir novos sentidos, a dar nova roupagem para antigas certezas.
Para além da ideia de cura, percorrer esse trajeto é buscar uma forma própria de conviver com sentimentos como a angústia, a ansiedade e a tristeza. É criar, a partir de sua singularidade, uma maneira de transformar o sofrimento em outra coisa.